Transformação cheia de memórias
- Redação
- 31 de mar.
- 1 min de leitura
Nesse apartamento, Flavia Volk prova que a arquitetura pode ser a ponte entre o passado e o futuro de um lar
@flaviavolk_
Fotos @saopaulofotografia
No apartamento repleto de objetos com memória afetiva, a arquiteta Flavia Volk fez uma reforma básica e deu destaque às peças com significado pessoal. “Além de serem lindos e cheios de história, esses itens trazem aconchego, conexão e fazem o seu lar refletir quem você realmente é. Segundo a neuroarquitetura, esse estilo de decoração pode reduzir o estresse e aumentar a sensação de conforto”, comenta Flavia.


A reforma aconteceu em plena pandemia, mais um motivo para a arquiteta optar por menos modificações estruturais. Ela instalou um piso vinílico sobre o porcelanato existente.
Na sala, porém, foi necessário retirar o piso antigo para nivelá-lo. A varanda foi integrada à sala e os rodapés substituídos. Os banheiros ganharam cor com a pintura feita com tinta própria para azulejos.


Para Flavia, o objetivo foi alcançado: o apartamento de 75m² conta a história de sua moradora. “Os objetos devem ser incorporados com harmonia e leveza. Estudos mostram que cercar-se de itens com valor emocional estimula o cérebro a liberar dopamina (o hormônio do prazer) e diminui a produção de cortisol (o hormônio do estresse). Ou seja, decorar com a sua história vai muito além da estética, é saúde e bem-estar!”, conclui.



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